O monitoramento de fluidos é uma das técnicas primordiais para uma boa gestão de ativos. Ele ajuda a manter a integridade geral do equipamento – para que você possa maximizar o tempo de atividade e evitar falhas dispendiosas, dedicando mais tempo ao crescimento do seu negócio. No Predic, oferecemos vários pacotes de ensaios para todo tipo de maquinário.
Dê uma olhada mais de perto em nossos ensaios e veja como
podemos ajudá-lo a maximizar a performance e disponibilidade seu equipamento.
Os testes contemplados em nosso escopo de rotina para amostras de lubrificantes são:
Viscosidade – ASTM D 445: Por meio desse ensaio visamos determinar o grau de viscosidade do óleo lubrificante analisado. A viscosidade é determinada em um viscosímetro cinemático a 100ºC para equipamentos automotivos e a 40°C para ativos industriais.
Espectrometria de Infravermelho – ASTM E 2412: Para a análise de Infravermelho por Transformada de Fourier utilizamos um equipamento com amostrador automático de última geração. No Infravermelho são feitas as medições de elementos degradantes no lubrificante bem como o teor de sulfatação para óleo de motor:
Espectrometria de Emissão Ótica a Plasma – ASTM 5185: O teste de elementos químicos é realizado com um espectrômetro de emissão ótica a plasma com medições simultâneas onde avaliamos partículas inferiores a 10 mícrons. Os resultados são expressos em “ppm”, partes por milhão. Ao todo analisamos 21 elementos, Cobre, Ferro, Cromo, Alumínio, Silício, Chumbo, Sódio, Molibdênio, Estanho, Fósforo, Zinco, Magnésio, Cálcio, Boro, Bário, Níquel, Prata, Titânio, Vanádio, Manganês e Potássio.
Contagem de Partículas – ISO 4406: A determinação da quantidade e distribuição do tamanho das partículas no óleo é realizada com um contador de partículas automático, com medição através da técnica de extinção da luz.
Teste de Contaminação por Água – Crepitação – NBR 16358: A presença de água é determinada através do teste qualitativo de crepitação e o resultado é reportado na forma “T - Traço”, por volta de 0,1% de água na amostra, “P - Presença”, em torno de 0,5% de água e acima de 1%, “E - Excessiva” para presença de água em excesso.
Teor de Umidade em Óleo Lubrificante – ASTM D7546: Determinação, através de sensor de umidade relativa, do percentual de água presente na amostra de óleo lubrificante que apresentarem contaminação no teste de água por crepitação.
Diluição por Combustível (Cromatografia gasosa) – ASTM D7593: Através do ensaio de Cromatografia Gasosa é confirmado se a amostra de óleo motor apresenta uma contaminação por óleo diesel e o seu percentual de contaminação. Se a contaminação por óleo diesel for maior do que 6% é reportado como “P - Presença”.
Os ensaios contemplados em nosso escopo de rotina para amostras de líquido de arrefecimento (Nível I) são:
Concentração de glicol (%): Verificação do percentual de glicol presente na amostra. O glicol é responsável por aumentar a temperatura de ebulição e diminuir a temperatura de congelamento do líquido.
Ponto de ebulição: O ponto de ebulição indica a que temperatura um refrigerante vai ferver no nível do mar. A ebulição pode causar corrosão severa e formação de ácidos de degradação.
Ponto de congelamento: O ponto de congelamento é a temperatura em que um refrigerante se solidifica. O congelamento do refrigerante pode resultar em falhas graves.
pH: Verifica a acidez ou alcalinidade da amostra de líquido de arrefecimento. Parâmetro conforme os fabricantes.
Condutividade: A condutividade é a medida de como o líquido está conduzindo a corrente elétrica. Este parâmetro deve estar dentro das especificações dos fabricantes.
Nitritos (ppm): O nitrito é um aditivo de alguns líquidos de arrefecimento que fornece proteção contra cavitação e corrosão. É necessário verificar sua concentração afim de estabelecer a necessidade ou não de procedimentos de manutenção para correção de suas concentrações.
Dureza Total: Determinará a presença e quantidade de CaCO3 no líquido de arrefecimento, responsável pela formação de incrustações. Esses depósitos atuam como isolantes e prejudicam a troca de calor, o que pode resultar sobreaquecimento do motor e falha de componentes.
Odor: O odor é uma das ferramentas mais efetivas para indicar problemas nos sistemas de arrefecimento, sendo eles problemas como passagem dos gases compressão, degradação, contaminação por materiais de limpeza dos radiadores, reações químicas entre outros.
Cor: Mudanças na cor do líquido de arrefecimento geralmente podem indicar mudanças químicas no produto ou mistura de outros tipos de líquido de arrefecimento e ou inibidores (SCA ou Extender) ou mistura de água ou produtos de forma incorreta, além da deterioração do glicol, presença de contaminantes externos ou precipitação.
Aparência: Verificação de turbidez ou materiais diferentes nas amostras de líquido de arrefecimento, podem indicar contaminação por água, óleo lubrificante, diesel, solventes, utilização de água imprópria etc.
Precipitados: Materiais não dissolvidos nas amostras de líquido de arrefecimento. São geralmente resultado de corrosão dos componentes, precipitação de aditivos, contaminantes ou subprodutos da degradação do fluido.
Espuma: Pode ser causada por contaminantes externos ou pela perda de aditivo antiespumante do líquido de arrefecimento. Passagem dos gases de exaustão também podem causar espuma no sistema de arrefecimento.
Os ensaios contemplados em nosso escopo de rotina para amostras de líquido de arrefecimento (Nível II) são:
Concentração de glicol (%): Verificação do percentual de glicol presente na amostra. O glicol é responsável por aumentar a temperatura de ebulição e diminuir a temperatura de congelamento do líquido.
Ponto de ebulição: O ponto de ebulição indica a que temperatura um refrigerante vai ferver no nível do mar. A ebulição pode causar corrosão severa e formação de ácidos de degradação.
Ponto de congelamento: O ponto de congelamento é a temperatura em que um refrigerante se solidifica. O congelamento do refrigerante pode resultar em falhas graves.
Espectrometria de Emissão Ótica a Plasma: A análise elementar é uma parte importante da análise do fluido refrigerante para detectar falhas do sistema. Os resultados contribuem para monitorar a saúde do sistema de arrefecimento, presença de contaminantes e potencialmente identificar indícios de corrosão do radiador, bomba de água e outros componentes relevantes do sistema.
Cromatografia de Íons: A Cromatografia de Íons ajudara a indicar possíveis problemas com a degradação do glicol devido a uma preocupação no sistema de resfriamento ou na idade do fluido. Os testes avançados devem ser incluídos em seu programa como opção e utilizados para uma linha de base da amostra.
pH: Verifica a acidez ou alcalinidade da amostra de líquido de arrefecimento. Parâmetro conforme os fabricantes.
Condutividade: A condutividade é a medida de como o líquido está conduzindo a corrente elétrica. Este parâmetro deve estar dentro das especificações dos fabricantes.
Nitritos (ppm): O nitrito é um aditivo presente na formulação de líquidos de arrefecimento e fornece proteção contra cavitação e corrosão. É necessário verificar sua concentração afim de estabelecer a necessidade ou não de procedimentos de manutenção para correção de suas concentrações.
Dureza Total: Determinará a presença e quantidade de CaCO3 no líquido de arrefecimento, responsável pela formação de incrustações. Esses depósitos atuam como isolantes e prejudicam a troca de calor, o que pode resultar sobreaquecimento do motor e falha de componentes.
Odor: O odor é uma das mais efetivas ferramentas para indicar problemas nos sistemas de arrefecimento. Problemas como passagem de compressão, contaminação por materiais de limpeza dos radiadores, reações químicas entre outros.
Cor: Mudanças na cor do líquido de arrefecimento geralmente podem indicar mudanças químicas no produto ou mistura de outros tipos de líquido de arrefecimento e ou inibidores (SCA ou Extender) ou mistura de água ou produtos de forma incorreta, além da deterioração do glicol, presença de contaminantes externos ou precipitação.
Aparência: Verificação de turbidez ou materiais diferentes nas amostras de líquido de arrefecimento, podem indicar contaminação por água, óleo lubrificante, diesel, solventes, utilização de água imprópria etc.
Precipitados: Materiais não dissolvidos nas amostras de líquido de arrefecimento. São geralmente resultado de corrosão dos componentes, precipitação de aditivos, contaminantes ou subprodutos da degradação do fluido.
Espuma: Pode ser causada por contaminantes externos ou pela perda de aditivo antiespumante do líquido de arrefecimento. Passagem dos gases de exaustão também podem causar espuma no sistema de arrefecimento.
Os testes contemplados em nosso programa de análise para amostras de óleo diesel são:
Teor de Biodiesel – ASTM D7371: Verificação do teor de Biodiesel presente no óleo diesel. O teor de biodiesel deve estar conforme o que especifica legislação vigente.
Teor de Enxofre – ASTM 5185: Verificação do teor de enxofre presente no óleo diesel. O teor de enxofre deve estar conforme a informação do produto utilizado.
Contagem de Partículas – ISO 4406: A determinação da quantidade e distribuição do tamanho das partículas no óleo é realizada com um contador de partículas automático, com medição através da técnica de extinção da luz.
Viscosidade a 40º - ASTM D445: Medição da viscosidade para verificação de possíveis contaminações e atendimento a especificação da legislação vigente.
Cor: Através do teste é possível averiguar o uso correto do diesel em determinada especificação de acordo com a sua cor.
Teor de água (Karl Fischer) – ASTM D6304: Verificação quantitativa do teor de água contido no óleo diesel. A água reduz o poder calorifico do combustível, contribui para a corrosão de componentes, degradação, formação de borra e depósitos além de favorecer o crescimento microbiológico (Bactérias e fungos).
Análise de elementos de desgaste e aditivação – ASTM 5185: Verificação de elementos de desgaste ou corrosão dos sistemas, contaminantes e aditivos presentes no óleo diesel.
Contaminação no Óleo Diesel por Bactéria: Análise quantitativa do crescimento de colônias bacterianas na amostra de óleo diesel. A presença de microrganismos (bactérias e fungos) resulta na formação de borra, depósitos no fundo de tanques, entupimento de filtros e corrosão do sistema.
O Predic oferece uma série de ensaios adicionais sob demanda para verificar a funcionalidade de componentes e propriedades dos fluidos. Esses ensaios incluem:
Ferrografia analítica – ASTM D7690
Four Ball Wear – ASTM D2266/ASTM D4172
Four Ball Weld load – ASTM D2596
Total Base Number – ASTM D2896/ASTM D4739
Acide Number – ASTM D664/ ASTM D974
Ponto de fulgor – ASTM D92/ASTM D93
RPVOT – ASTM D2272
Potencial de verniz (MPC) – ASTM D7843
Demulsibilidade – ASTM D1401
Características Espumantes – ASTM D892
Cor – ASTM D1500
Corrosão em lâmina de cobre – ASTM D130
Densidade Ferrosa – ASTM D8184
Teor de Uréia (Indice de refração) – Anexo C da NBR ISO 22241-2:2011